Lamentamos a morte do leão Cecil, assassinado pelo americano Walter Palmer

Justiça para a morte/assassinato de Cecil!

No início do mês de julho deste mês de julho de 2015, aconteceu a morte de um leão muito admirado e querido pelo Zimbábue, que está motivando protestos na África e no mundo. Cecil, sua leoa e seus filhos eram amados por todos os visitantes.  

Quando esse tipo de maldade terá fim? O monstro humano Walter Palmer já caçou outros animais. Ele é um matador sanguinário que deve ser punido por vários crimes, e segundo notícias, pagou cerca de US$ 50 mil para caçar o leão no Zimbábue. Cecil teria sido atraído para fora da reserva natural onde vivia, pelo grupo de caçadores que incluia Walter Palmer. Após ter sido morto a tiros, Cecil teve sua pela arrancada e foi decapitado cruelmente.

Comoção mundial pelo assassinato de Cecil.

"Justiça para Cecil" - petição que está sendo assinada por milhões de internautas, no  mundo, pedindo punição para os envolvidos com a morte do animal. No Zimbábue, os dois guias podem responder por caça ilegal. Walter Palmer afirmou que não sabia que havia feito nada ilegal e acrescentou que não sabia que Cecil era um animal que vivia sob proteção. Não adianta mais o que disse. O leão Cecil foi morto de forma violenta, hedionda! Justiça agora!

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Justiça para Cecil, que representa os animais mortos com violência, no mundo! A sua morte resultou de ato selvagem!

O dentista americano Walter Palmer, que matou o leão Cecil de 13 anos de idade, foi morto de forma cruel pelo dentista americano do Estado de Minnesota, Walter Palmer, no Parque Nacional de Hwange, no Zimbábue. Seu ato hediondo provocou protestos, ataques de ira e de grande comoção nas redes sociais e em outros meios de comunicação no mundo. Nasceu, com a morte de Cecil, uma grande indignação de pessoas, internautas, grupos e organizações contra a morte de Cecil, em defesa da preservação animal e da natureza. Muitas celebridades desse mundo de inúmeras reagiram e se manifestaram contra o assassino de Cecil. Há nova bandeira contra a matança cruel contra os animais, que fazem parte muito importante da nossa biodiversidade planetária. 

O leão Cecil era um animal em liberdade, que vivia num parque nacional do Zimbábue. Ele tinha 13 anos, era uma espécie de símbolo da vida selvagem no país. Walter Palmer, caçador e dentista americano confessou ter matado Cecil usando arco e flecha. O animal teria sido atraído para uma área fora do parque, onde foi ao encontro da sua agonia e morte trágica. Ele era protegido por lei e estudado por pesquisadores britânicos. 

O leão sofreu durante 40 horas com os ferimentos da flecha. Só depois foi morto com um tiro. E ainda teve a cabeça cortada e a pele arrancada. Essa crueldade motivou uma grande revolta nas redes sociais no mundo. A polícia do Zimbábue investiga a denúncia de que Palmer pagou o equivalente a R$ 200 mil para caçar Cecil. No site da Casa Branca na internet pelo menos cem mil americanos já assinaram três petições pedindo que o governo autorize a extradição do caçador.

No Zimbábue, os dois guias podem responder por caça ilegal. Palmer divulgou comunicado dizendo que achou que agia dentro da lei, mas que está arrependido. Tarde demais. Agora, os seis filhotinhos de Cecil não têm mais o pai para protegê-los.

Petição: 
http://www.thepetitionsite.com/821/738/351/demand-justice-for-cecil-the-lion-in-zimbambwe/?taf_id=14125969&cid=fb_na

Brasil, 30 de julho de 2015

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Revista Planetária - ArtForum Internacional
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