terça-feira, setembro 08, 2015

Declaração de amor por São Luís - 403 Anos, por Ana Maria Felix Garjan

E a Ilha do Maranhão foi descoberta em 1612!

























Declaração de amor a São Luís - 403 Anos:

 Ilumina mais, São Luís!

Ilumina teus poetas, teus artistas,
Historiadores, amantes e cantores!
Ilumina com teu sol a vida das pessoas
Desta ilha encantada!

São Luís ilumina mais:
A arte dos teus artistas,
A poesia dos teus poetas,
A canção dos teus cantores!

Ilumina mais, São Luís!
Ilumina minha arte azul,
Ilumina meus poemas,
Escuta minha poesia,
Aquece, com tua luz, São Luís, meu amor!

Por ti rezo, rezo por mim e por todos!
[Ana Felix Garjan]




Sinfonia de São Luís, uma retrospectiva cultural.
Ana Maria Felix Garjan – Grupos ARTFORUM Brasil XXI
(Idealizadora e organizadora de duas bienais de artes em São Luís)

O Tempo conta. O Tempo encanta!

Nesse mês de setembro de 2015 celebraremos os 15 anos do Grupo ARTFORUM Brasil XXI e 14 anos da 1ª Bienal Multicultural do Maranhão 1999 – Séc. XX. 

Como o tempo é imaginário, parece que foi ontem, mas na realidade foi no século passado que foram inauguradas as duas bienais de artes plásticas em São Luís, em homenagem à Sinergia dos Tempos: Passado, Presente, Futuro - Temática da 1ª Bienal do Maranhão 1999 que foi realizada em São Luís, tombada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. Essa bienal teve como objetivo especial. homenagear em 1999 os 500 anos do Brasil - 5 séculos que seria no ano de 2000, bem como a história, a cultura brasileira, maranhense e ludovicense, na passagem do 2º para o 3º Milênio e do Século XX para o século XXI.

O Passado, o Presente e o Futuro, foram as referências históricas relacionadas, nessa primeira bienal, com a Bienal de Veneza - Mãe de todas as bienais do mundo e a Bienal de São Paulo, que é bem antiga em sua história e na história dos seus artistas, ao longo dos tempos. Assim pudemos idealizar, planejar, registrar e divulgar o Projeto Bienais do Maranhão XXI, idealizado, oficialmente, pela artista plástica, fotógrafa, pesquisadora em arte e produtora cultural, Ana Maria Félix Garjan, que idealizou esse projeto na ocasião do Centenário da Bienal de Veneza, em 1995, que a visitou e dela fez sua rota mais direta para organizar as primeiras Bienais do Maranhão em São Luís.

As referências importantes que serviram de marco teórico foram os estudos sobre a história da arte, da cultura brasileira e da cultura maranhense. Na Primeira Bienal do Maranhão 1999 a Comissão de Curadores convidados decidiu convidar curadores maranhenses e de outros estados, para que a Primeira Bienal do Maranhão tivesse um caráter profissional, e que houvesse, na época, a exposição de trabalhos artísticos em um salão para artistas iniciantes e para novos talentos em destaque. Assim, os curadores dessa primeira bienal, reuniu mais de cem obras de 80 artistas convidados.

A exposição da bienal foi adaptada a um importante prédio colonial e histórico, pelo grupo de curadores que ficou aberta à visitação do público ludovicense, maranhense, brasileiro e de outros países, no Convento das Mercês, no período de 18 de setembro de 1999 a 25 de janeiro de 2000.

Não é possível esquecermos da grande festa realizada na abertura oficial da 1ª Bienal de Artes do Maranhão, em 17 de setembro de 1999, quando o Convento das Mercês se tornou palco da cultura e arte internacional, pois contamos com a presença de autoridades, representantes de instituições, do governo estadual e municipal, de universidades, academias, da Aliança Francesa de São Luís, cujo diretor na época era o Monsieur Guilhem Beugnon; da presença de professores de arte, como o pintor Ambrósio Amorim, um dos homenageados, da Profa. Imair Baptista Pedrosa, da Profa, Luciana Menezes, e outros que fizeram parte da curadoria. Entre convidados especiais para participarem dessa bienal estiveram presentes importantes artistas plásticos, pintores e gravuristas cearenses e de Fortaleza, além de poetas, músicos, cantores, grupos folclóricos, jornais, TVs e revistas que divulgaram esse evento internacional, em São Luís. Contamos com total apoio do Sistema Mirante de Comunicação, do Jornal O ESTADO DO MARANHÃO, do Jornal O IMPARCIAL, do Jornal Pequeno, e outros meios de comunicação e mídia, da época, bem como de revistas brasileiras.

Os convidados de outros estados e países estiveram na noite de 17 de setembro de 1999, no Convento das Mercês, que foi chamada, nessa noite, “A Casa da História”, considerando o importante acervo de obras de arte e de documentos históricos da república brasileira que ele abriga, através da Fundação da Memória Republicana, presidida pelo ex presidente da República, o Senador José Sarney, na época Presidente do Senado Federal.

E o tempo – senhor da história - permitiu a realização da segunda bienal de artes, também de âmbito local, nacional e internacional. Em 22 de dezembro de 2001, foi realizada a abertura oficial da “2ª Bienal de Artes, Design e Arquitetura do Maranhão, Amazônia e Nordeste”, no Palácio Cristo Rei - área do Memorial Cristo Rei, da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. Nesse importante casario do patrimônio histórico maranhense, foi organizada a exposição do núcleo histórico da bienal, com módulos de vidro que abrigaram livros de autores ludovicenses, maranhenses, e de outros países da América Latina, de Portugal, França, Itália e Espanha, além de painéis, quadros e objetos de arte.

Os núcleos contemporâneos da 2ª Bienal de Artes, Design e Arquitetura do Maranhão, Amazônia e Nordeste, foram instalados no salão cultural do São Luís Shopping Center, na capital maranhense, no mês de janeiro de 2002.

Essa bienal de caráter multicultural teve amplo apoio da Universidade Federal do Maranhão e da Faculdade de Arquitetura da Universidade Estadual do Maranhão, de órgãos públicos do estado e fundações culturais.

As duas bienais foram organizadas, a partir de minha idealização e da apresentação de projetos à Reitoria da Universidade Federal do Maranhão, aos professores do Departamento de Artes, ao Mestrado em Educação e a outros setores da UFMA.

Os dois projetos e a realização das duas bienais foram desenvolvidos pelo Grupo Artforum Internacional São Luís e Associados/ NEAL/UFMA, cuja coordenação ficou sob responsabilidade, e apoio dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI, organizado bem antes da 1ª Bienal Multicultural 1999.

Após 14 anos da primeira versão de arte internacional em São Luís - patrimônio cultural da humanidade, os Grupos ARTFORUM Brasil XXI organizam uma exposição de artes visuais (em versão virtual), para homenagear os 402 anos de fundação de São Luís, de Veneza e de São Paulo, que foram inspiradoras de nossos projetos desenvolvidos na capital maranhense.

São Luís foi para nós, dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI, a grande inspiração cultural, por ter sido tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO, em cinco de dezembro de 1997.

São Luís, cidade cantada em prosa, música e poemas de amor, foi em tempos passados, considerada Atenas Brasileira, Pequena Veneza, Cidade dos Azulejos e Ilha dos Amores.  Por influência da história romântica do príncipe dos poetas maranhenses, Gonçalves Dias, São Luís possui bela praça com um obelisco do poeta.

Em homenagem ao poeta, considerando que sou membro da Academia Caxiense de Letras, e minha cadeira de número 15 tem como patrono Gonçalves Dias, apresentei o projeto cultural “Galeria Gonçalves Dias”, ao então reitor da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, Prof. Aldy Mello de Araújo, que foi inaugurada em 25 de agosto de 1996, no prédio Palácio Cristo Rei, sede da Reitoria da UFMA, na época.

Para a inauguração da Galeria Gonçalves Dias, foi convidado pela Reitoria da UFMA o Prof. Valdir Jagmim, artista plástico do Rio Grande do Sul, residente em Brasília, para ser o curador – chefe da exposição “TEMPO” – Salão de Arte Contemporânea, em homenagem a São Luís – 386 anos, cuja exposição de arte coletiva de alunos, artistas plásticos maranhenses, de outros estados e países, marcou a fundação oficial do Grupo ArtForum Internacional, no âmbito da UFMA, através da PORTARIA GR. Nº 068/96-MR, que  me designou para exercer as funções de Coordenadora do Projeto ArtFórum São Luís Internacional e Associados, vinculado ao Núcleo de Estudos da América Latina. A portaria foi assinada pelo Reitor Prof. Aldy Mello de Araújo, na data de 11 de outubro de 1996, considerando o contido no Processo nº 8915/96-51.

O documento oficial que me nomeou como coordenadora do Projeto “Galeria Gonçalves Dias”, vinculado ao Núcleo de Estudos da América Latina, foi a PORTARIA GR. Nº 067 / 96-MR, assinada pelo Prof. Aldy Mello de Araújo, na mesma data citada anteriormente.

O prof. Valdir Jagmim foi uma importante presença para nós, para alunos, professores e artistas plásticos envolvidos na montagem da Exposição Tempo, e foi entrevistado pelo jornalista Clóvis Cabalau, do jornal O ESTADO DO MARANHÃO, antes do evento no Palácio Cristo Rei, que na noite de inauguração da Galeria Gonçalves Dias e da Exposição Tempo, contou com presenças especiais, como os mestres, já idosos, Antônio Almeida e Ambrósio Amorim, com a presença da acadêmica Lucy Teixeira, do vereador Ivan Sarney, e de artistas plásticos especialmente convidadas que tiveram salas com algumas de suas obras, em justa homenagem a eles.

A presença da Profa. Imair Baptista Pedrosa, da acadêmica Lucy Teixeira, do acadêmico e jornalista Ivan Sarney, do pintor Péricles Rocha – homenageado, com sua obra em destaque no salão do andar superior do Palácio Cristo Rei, bem como as presenças de professores e alunos do curso de Educação Artística, como Raimunda Fortes, Lurdimar Castro, e outros, no mesmo salão onde diversas obras de artistas de destaque estavam em exposição. Foram eles: Airton Marinho, Ana Borges, Edmar Santos, Edna Scarpati, Dila Diniz, Renata Jataí Casa Novas, Phelippe Lhuillier, Florenci di Peretti Schlommoff, e tantos outros artistas convidados que tiveram suas obras em exposição, no período de agosto e dezembro de 1996.

A partir de então, aconteceram outros eventos culturais importantes, tanto no espaço da Galeria Gonçalves Dias (andar superior), quanto no piso do Memorial Cristo Rei e do mirante do prédio, onde funcionava o espaço internacional do Núcleo de Estudos da América Latina – NEAL/ UFMA. Um dos mais importantes foi o I Salão Rosa Mochel de Artes, Literatura e Comunicação, de 26 de março a 18 de abril de 1997.

A Galeria Gonçalves Dias – ARTFORUM / NEAL/ UFMA mereceu apoio oficial, através de portaria do Reitor, que autorizava o funcionamento da Galeria, para as exposições de artistas plásticos de São Luís, de alunos dos Cursos de Educação Artística e Desenho Industrial da UFMA, bem como para os eventos culturais que seriam promovidos pelo Grupo Artforum Internacional São Luís e Associados, em parceria com professores, artistas maranhenses, brasileiros e de outros países.

Nos veículos de comunicação de São Luís – MA foram registradas matérias sobre a primeira galeria de arte em homenagem ao poeta Gonçalves Dias, que ficou pode funcionar no período de 1996 a 1998, sem nenhum ônus para a UFMA. Mas após esse ano, os eventos culturais e artísticos na Galeria Gonçalves Dias foram suspensos no Palácio Cristo Rei, por déficit de visão histórica e cultural de alguns assessores da reitoria, o que muito se lamentou, no meio cultural - artístico ludovicence, inclusive pelo diretor da Aliança Francesa, na época, que sempre apoiou projetos de autoria do Grupo ARTFORUM Internacional São Luís e Associados. Por ser um projeto apoiado e reconhecido oficialmente, nunca deveria ter sido extinto, e até hoje lamentamos aquela perda ocorrida, cujo registro ficará na memória da cidade, que em lugar de expandir suas práticas culturais, foi constrangida a se tornar ainda mais reduzida.

Quando são organizados bons projetos adequados aos contextos históricos e portadores de elevado valor de arte e cultura, estes não deveriam jamais ser extintos, mas sim ampliados e apoiados pelas instituições e setores de cultura dos governos estadual e municipal, em nome da cultura e da história de uma cidade, de um estado, de um país.

Em 2001, com o apoio do Reitor Prof. Dr. Othon Bastos, foi instalado um importante núcleo histórico da 2ª Bienal de Artes e Design do Maranhão, Amazônia e Nordeste, no piso térreo do Palácio Cristo Rei, com a colaboração da coordenadora do Memorial Cristo Rei, Sra. Clores Holanda, que foi convidada da curadora da bienal, Ana Felix Garjan para colaborar com a exposição do acervo histórico dessa bienal.

Os projetos do Artforum Internacional São Luís e Associados sempre tiveram como referência, a história cultural brasileira e maranhense, e foram apresentados a diversas instituições e compartilhados com jornalistas importantes do Maranhão, para que os projetos das duas bienais tivessem o apoio das organizações de comunicação, e assim, fossem registradas nos contextos culturais de São Luís, do Maranhão e do Brasil.

Esses eventos tiveram destaque pelo seu caráter ético, seu elevado valor cultural e filantrópico, pois não tiveram fins lucrativos, em todas as suas versões realizadas sob minha coordenação, com responsabilidade e zelo pelas obras em exposição.

A partir de experiências que vivenciadas em diversas exposições na Europa, desde a primeira, em Munique e em outras cidades da Alemanha, a partir de 1995, foram importantes para um intercâmbio entre grupos, instituições e suas culturas, quando levei coleções de fotos da Exposição São Luís – Munique - “Gestos e Sentidos”, que foram expostas no período de maio a setembro de 1995.

As exposições foram apresentadas através de fotos e painéis de monumentos históricos, de detalhes arquitetônicos, como as mísulas do Palácio Cristo Rei e do Palácio dos Leões, casarios de azulejos, portas, janelas e mirantes, ladeiras, ruas e pessoas, cujas fotos foram expostas em diversas galerias institucionais na Alemanha, após a apresentação oficial, no consulado brasileiro na Baviera, com sede em Munique – Alemanha, no período de maio a outubro de 1995, e depois essas coleções ficaram expostas em espaços e galerias de Munique e outras cidades, em 1996.

Projetos de alto valor cultural são concebidos em nome da cultura e da própria história – Mãe de todas as artes. São Luís é uma ilha berço de história, tradições literárias, culturais e artísticas, por seus monumentos históricos e modernos, que pode mostrar ao Brasil e ao mundo suas condições de cidade privilegiada que é, por sua posição geográfica entre o norte e meio - nordeste brasileiro, que liga o Maranhão ao continente e ao mundo, através de um braço do mar atlântico do nosso planeta.

No Maranhão, há um grande deserto de areias e dunas douradas, em região próxima a São Luís, que são os conhecidos e admirados “Lençóis”. A cidade de Barreirinhas é o local onde fica o portão de entrada dos Lençóis Maranhenses, que faz parte do roteiro da OMT - Organização Mundial de Turismo, após São Luíster sido tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, em dezembro de 1977. Lençóis é um Delta único das Américas, com sua grandiosa e exótica amplitude vista por terra e por espaço aéreo.

A cultura do Maranhão tem sido escrita em diversas áreas, formas e estilos. Mas, no momento atual desejamos destacar, lembrar e homenagear entre tantos nomes que ficaram nos anais da história do passado e presente do Maranhão, os ilustres Arthur Azevedo, e seu irmão Aluízio Azevedo, que muito honram a história da arte, teatro e cultura maranhense e brasileira, Coelho Neto, o poeta erudito e ecológico, Gonçalves Dias- príncipe das letras, que escreveu peça de teatro, o grande romancista Josué Montello, maranhense que presidiu a Academia Brasileira de Letras.

São tantos os poetas, escritores, acadêmicos, artistas plásticos, cantores, músicos, dançarinos, circenses, jornalistas e grupos produtores culturais, grupos folclóricos, e os artistas mais contemporâneos, que vieram somar e honrar o cenário da cultura maranhense e brasileira, em todas as expressões artísticas, que fica difícil citar o nome de todos que merecem nossos aplausos.


Um dos poetas homenageados foi Ferreira Gullar.
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Brasil, 08 de setembro de 2015



Edição: Ana Maria Felix Garjan
Grupo ARTFORUM Brasil XXI
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